Em minha opinião o que melhoraria bastante a mobilidade de uma metrópole com aproximadamente 4 milhões de habitantes como Fortaleza, seria o investimento em transporte metroferroviário. No entanto, a realidade é que por sermos um estado “pobre” da Federação, e enfrentarmos um crise altamente duradoura no país, a médio prazo a solução seria o VLT e sua interligação com os terminais de ônibus. Verifiquei que seria possível aproveitar a linha de cargas que sai de linha oeste de Caucaia e vai até o Alto Alegre, daí seria possível fazer a sua continuação até a Messejana, passando pelo José Walter, Conjunto Palmeiras e Jangurussu, bairros altamente populosos e carentes de transporte público de qualidade. Além disso, seria uma importante forma de interligar os diferentes modais de metrô, VLT e ônibus e reduzir o tempo de deslocamento entre os extremos da cidade e Região Metropolitana, que atualmente chega a exaustivas duas horas de ônibus, ou até mais. Acredito também, que o investimento não seria tão alto quanto o metrô e uma parceria público-privada poderia viabilizar o projeto, afinal a demanda seria muito alta por essa hipotética linha.
O VLT seria um importante modal de integração e mobilidade entre pontos distantes da capital, e ele poderia ser construído sem grandes desapropriações e custos elevados como o metrô. Acredito que seria interessante aproveitar importantes corredores urbanos para a implantação desse modal. No caso seria viável a utilização da avenida Carlos Jereissaiti, (a avenida do Aeroporto) e a BR-116 para a implantação de uma linha de VLT que integrasse o terminal da Parangaba até a Messejana. Uma vez, que a rodovia será passada para a gestão do município, o canteiro central poderia ser aproveitado para esse fim. Com a chegada do HUB no aeroporto Pinto Martins, uma ligação ferroviária através do VLT às demais linhas de Fortaleza, que infelizmente ainda são poucas, seria excelente para a infraestrutura e melhoria da mobilidade de nossa capital. Em relação a outra possível linha de VLT que ligaria a Caucaia a populosa e distante região da Messejana, a mesma poderia ser integrada com a futura estação Nova Metrópole da Linha Oeste do metrô e daí se construiria um traçado que percorresse próximo a bairros populosos da regional V, como Granja Lisboa e Siqueira. No bairro Granja Lisboa poderia ser construído junto à estação, um mini-terminal que possibilitaria a integração a vários bairros populosos dessa regional, como Bom Jardim, Granja Portugal e Canindezinho. A linha seguiria o traçado junto a linha de cargas já existente até a estação Alto Alegre que se integraria a linha sul, a partir daí poderia ser dado segmento a linha através do anel viário, onde a mesma subiria rumo ao bairro José Walter, onde também poderia ser construído um mini-terminal que se integraria ao restante do bairro, por meio de linhas de ônibus já existentes. A linha prosseguiria até a avenida Costa e Silva, onde seria elevada nos moldes de alguns trechos do metrô da linha Sul, e contemplaria bairros populosos como Passaré, Jangurussu e Barroso, até chegar ao terminal da Messejana, onde faria integração com os demais bairros da regional VI. Integração com terminais de ônibus ou mini-terminais, como ocorre nos demais modais metroferroviários do Brasil e do mundo seria uma importante solução para nossa mobilidade, temos a linha Sul do metrô a única moderna e que pode ser considerada realmente como um sistema metropolitano integrado a um único terminal que é o da Parangaba. A meu ver poderia ser construído outros terminais integrados a suas estações, por exemplo a estação do Mondubim possui um grande terreno ao seu lado onde poderia ser construído um novo terminal, que poderia substituir até o saturado terminal do Siqueira, que já se encontra muito pequeno para atender a crescente demanda. Desse modo, seria uma importante integração com os demais bairros da regional V e IV, poderia haver uma linha totalmente expressa de ônibus ligando o terminal da Messejana ao hipotético terminal do Mondubim, o qual poderia integrar também a regional VI. Enfim, essas são propostas que tenho em mente para a melhoria da mobilidade urbana de nossa cidade, sempre gostei de projetos urbanísticos, pena que eu seja apenas um simples cidadão e minha opinião solitária e humilde de nada adianta, mas acredito que a médio prazo a mobilidade urbana de nossa cidade tem solução. Afinal, devido a nossa condição financeira, vivenciar uma cidade ideal, aos moldes das cidades dos países desenvolvidos que são quase totalmente cobertas por eficientes sistemas de metrô e demais sistemas de trânsito rápido. Infelizmente, ainda é uma realidade muito distante, que diga a linha Leste, que já se arrasta por mais de 20 anos e com obras paralisadas a mais de cinco anos, quando já deveria ter sido totalmente concluída seu trecho até o Edson Queiroz.
Insisto na ideia de mobilidade facilitada pelos trilhos, afinal quem é usuário de transporte público de nossa cidade percebe facilmente que o ônibus em nossa capital só serve para percorrer pequenas distâncias, quando se trata de distâncias acima de 10 quilômetros o mais eficaz e eficiente é o transporte sobre trilhos. Os projetos de BRTs até podem parecerem bons, mas só ajudam em distâncias curtas, visto que o excesso de sinalização e constantes congestionamentos atrapalham muito o tempo e a saúde dos usuários. Houve uma relativa melhoria no BRT da Bezerra de Menezes, porém ela possui ainda muitos gargalos que impedem sua total fluidez como o excesso de linhas metropolitanas e semáforos ao longo da via, acho que se fossem construídos ao menos três passarelas ou passagens subterrâneas em pontos específicos como em frente ao North Shopping e eliminassem alguns semáforos haveria uma melhoria bastante considerável nesse BRT. Voltando a questão dos trilhos insisto na construção urgente de um VLT que interligue a região da Messejana ao restante da Cidade, visto que a regional VI é de longe a maior e uma das mais populosas da cidade, juntamente com a regional V. Interligar essas regiões por meio de trilhos pode à primeira vista parecer caro e difícil devido às dificuldades financeiras do município, estado e país. Entretanto,como o VLT requer menos recursos e aproveitando algumas condições já existentes seria bem mais fácil. Um exemplo foi o aproveitamento da linha de cargas Parangaba-Mucuripe que trará um grande ganho de mobilidade à nossa população principalmente ao fato de que irá passar próximo à região detentora da maioria dos empregos de nossa cidade, a regional II. Embora, demorada, a sua conclusão já está próxima e os recursos utilizados não foram tão altos como o metrô,sendo na casa dos 300 milhões de reais. Desse modo levando esse contexto porque também não aproveitar a linha de cargas que liga a linha Oeste a Linha Sul, de uma forma que a mesma passasse próximo a Granja Portugal e o Siqueira, criando ali um terminal de ônibus integradoao VLT no extremo que é praticamente desabitado e fácil de construir uma via férrea sem necessitar de muitas desapropriações. No caso da linha de VLT que ligasse o metrô à região da Messejana, além das opiniões já levantadas anteriormente, poderia ser construída uma linha que partisse a partir da estação Manoel Sátiro, próximo ao Detran, pela avenida Benjamim Brasil, por meio de um elevado no canteiro central dessa avenida, seguindo até a região do bairro Parque Dois Irmãos, onde há áreas pouco habitadas, daí essa linha desceria até próximo a avenida Perimetral passando pelo Passaré e chegando até ao Barroso onde a partir desse ponto poderia ser subterrâneo até chegar ao Terminal da Messejana e poderia seguir até a avenida Washington Soares pela rua Manuel Castelo Branco na estação final próximo ao bairro Guajeru, o que beneficiaria bastante essa região tão distante do restante da cidade. Mas ,que concentra uma grande população e importantes equipamentos como Hospitais, escolas e centros de cultura e lazer. Espero que um dia eu consiga ver alguns projetos semelhantes postos em práticas, já que todo cidadão fortalezense ficaria muito contente em ter uma cidade com uma mobilidade urbana ideal, sem ter que se desgastar muito para chegar ao seu emprego ou compromissos, levando um tempo considerável, aproveitando o que a cidade tem de melhor.
Marcio de Oliveira Veras
13 de maio de 2018 em 00:55Em minha opinião o que melhoraria bastante a mobilidade de uma metrópole com aproximadamente 4 milhões de habitantes como Fortaleza, seria o investimento em transporte metroferroviário. No entanto, a realidade é que por sermos um estado “pobre” da Federação, e enfrentarmos um crise altamente duradoura no país, a médio prazo a solução seria o VLT e sua interligação com os terminais de ônibus. Verifiquei que seria possível aproveitar a linha de cargas que sai de linha oeste de Caucaia e vai até o Alto Alegre, daí seria possível fazer a sua continuação até a Messejana, passando pelo José Walter, Conjunto Palmeiras e Jangurussu, bairros altamente populosos e carentes de transporte público de qualidade. Além disso, seria uma importante forma de interligar os diferentes modais de metrô, VLT e ônibus e reduzir o tempo de deslocamento entre os extremos da cidade e Região Metropolitana, que atualmente chega a exaustivas duas horas de ônibus, ou até mais. Acredito também, que o investimento não seria tão alto quanto o metrô e uma parceria público-privada poderia viabilizar o projeto, afinal a demanda seria muito alta por essa hipotética linha.
Marcio de Oliveira Veras
20 de maio de 2018 em 00:54O VLT seria um importante modal de integração e mobilidade entre pontos distantes da capital, e ele poderia ser construído sem grandes desapropriações e custos elevados como o metrô. Acredito que seria interessante aproveitar importantes corredores urbanos para a implantação desse modal. No caso seria viável a utilização da avenida Carlos Jereissaiti, (a avenida do Aeroporto) e a BR-116 para a implantação de uma linha de VLT que integrasse o terminal da Parangaba até a Messejana. Uma vez, que a rodovia será passada para a gestão do município, o canteiro central poderia ser aproveitado para esse fim. Com a chegada do HUB no aeroporto Pinto Martins, uma ligação ferroviária através do VLT às demais linhas de Fortaleza, que infelizmente ainda são poucas, seria excelente para a infraestrutura e melhoria da mobilidade de nossa capital. Em relação a outra possível linha de VLT que ligaria a Caucaia a populosa e distante região da Messejana, a mesma poderia ser integrada com a futura estação Nova Metrópole da Linha Oeste do metrô e daí se construiria um traçado que percorresse próximo a bairros populosos da regional V, como Granja Lisboa e Siqueira. No bairro Granja Lisboa poderia ser construído junto à estação, um mini-terminal que possibilitaria a integração a vários bairros populosos dessa regional, como Bom Jardim, Granja Portugal e Canindezinho. A linha seguiria o traçado junto a linha de cargas já existente até a estação Alto Alegre que se integraria a linha sul, a partir daí poderia ser dado segmento a linha através do anel viário, onde a mesma subiria rumo ao bairro José Walter, onde também poderia ser construído um mini-terminal que se integraria ao restante do bairro, por meio de linhas de ônibus já existentes. A linha prosseguiria até a avenida Costa e Silva, onde seria elevada nos moldes de alguns trechos do metrô da linha Sul, e contemplaria bairros populosos como Passaré, Jangurussu e Barroso, até chegar ao terminal da Messejana, onde faria integração com os demais bairros da regional VI. Integração com terminais de ônibus ou mini-terminais, como ocorre nos demais modais metroferroviários do Brasil e do mundo seria uma importante solução para nossa mobilidade, temos a linha Sul do metrô a única moderna e que pode ser considerada realmente como um sistema metropolitano integrado a um único terminal que é o da Parangaba. A meu ver poderia ser construído outros terminais integrados a suas estações, por exemplo a estação do Mondubim possui um grande terreno ao seu lado onde poderia ser construído um novo terminal, que poderia substituir até o saturado terminal do Siqueira, que já se encontra muito pequeno para atender a crescente demanda. Desse modo, seria uma importante integração com os demais bairros da regional V e IV, poderia haver uma linha totalmente expressa de ônibus ligando o terminal da Messejana ao hipotético terminal do Mondubim, o qual poderia integrar também a regional VI. Enfim, essas são propostas que tenho em mente para a melhoria da mobilidade urbana de nossa cidade, sempre gostei de projetos urbanísticos, pena que eu seja apenas um simples cidadão e minha opinião solitária e humilde de nada adianta, mas acredito que a médio prazo a mobilidade urbana de nossa cidade tem solução. Afinal, devido a nossa condição financeira, vivenciar uma cidade ideal, aos moldes das cidades dos países desenvolvidos que são quase totalmente cobertas por eficientes sistemas de metrô e demais sistemas de trânsito rápido. Infelizmente, ainda é uma realidade muito distante, que diga a linha Leste, que já se arrasta por mais de 20 anos e com obras paralisadas a mais de cinco anos, quando já deveria ter sido totalmente concluída seu trecho até o Edson Queiroz.
Marcio de Oliveira Veras
3 de junho de 2018 em 23:52Insisto na ideia de mobilidade facilitada pelos trilhos, afinal quem é usuário de transporte público de nossa cidade percebe facilmente que o ônibus em nossa capital só serve para percorrer pequenas distâncias, quando se trata de distâncias acima de 10 quilômetros o mais eficaz e eficiente é o transporte sobre trilhos. Os projetos de BRTs até podem parecerem bons, mas só ajudam em distâncias curtas, visto que o excesso de sinalização e constantes congestionamentos atrapalham muito o tempo e a saúde dos usuários. Houve uma relativa melhoria no BRT da Bezerra de Menezes, porém ela possui ainda muitos gargalos que impedem sua total fluidez como o excesso de linhas metropolitanas e semáforos ao longo da via, acho que se fossem construídos ao menos três passarelas ou passagens subterrâneas em pontos específicos como em frente ao North Shopping e eliminassem alguns semáforos haveria uma melhoria bastante considerável nesse BRT. Voltando a questão dos trilhos insisto na construção urgente de um VLT que interligue a região da Messejana ao restante da Cidade, visto que a regional VI é de longe a maior e uma das mais populosas da cidade, juntamente com a regional V. Interligar essas regiões por meio de trilhos pode à primeira vista parecer caro e difícil devido às dificuldades financeiras do município, estado e país. Entretanto,como o VLT requer menos recursos e aproveitando algumas condições já existentes seria bem mais fácil. Um exemplo foi o aproveitamento da linha de cargas Parangaba-Mucuripe que trará um grande ganho de mobilidade à nossa população principalmente ao fato de que irá passar próximo à região detentora da maioria dos empregos de nossa cidade, a regional II. Embora, demorada, a sua conclusão já está próxima e os recursos utilizados não foram tão altos como o metrô,sendo na casa dos 300 milhões de reais. Desse modo levando esse contexto porque também não aproveitar a linha de cargas que liga a linha Oeste a Linha Sul, de uma forma que a mesma passasse próximo a Granja Portugal e o Siqueira, criando ali um terminal de ônibus integradoao VLT no extremo que é praticamente desabitado e fácil de construir uma via férrea sem necessitar de muitas desapropriações. No caso da linha de VLT que ligasse o metrô à região da Messejana, além das opiniões já levantadas anteriormente, poderia ser construída uma linha que partisse a partir da estação Manoel Sátiro, próximo ao Detran, pela avenida Benjamim Brasil, por meio de um elevado no canteiro central dessa avenida, seguindo até a região do bairro Parque Dois Irmãos, onde há áreas pouco habitadas, daí essa linha desceria até próximo a avenida Perimetral passando pelo Passaré e chegando até ao Barroso onde a partir desse ponto poderia ser subterrâneo até chegar ao Terminal da Messejana e poderia seguir até a avenida Washington Soares pela rua Manuel Castelo Branco na estação final próximo ao bairro Guajeru, o que beneficiaria bastante essa região tão distante do restante da cidade. Mas ,que concentra uma grande população e importantes equipamentos como Hospitais, escolas e centros de cultura e lazer. Espero que um dia eu consiga ver alguns projetos semelhantes postos em práticas, já que todo cidadão fortalezense ficaria muito contente em ter uma cidade com uma mobilidade urbana ideal, sem ter que se desgastar muito para chegar ao seu emprego ou compromissos, levando um tempo considerável, aproveitando o que a cidade tem de melhor.